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1.
Colet. Inst. Tecnol. Alimentos ; 27(1/2): 1-6, jan.-dez. 1997. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-268587

ABSTRACT

Filés de merluza, adquiridos do mercado local, foram contaminados com suspensâo de Vibrio cholerae 01 de maneira a se obter uma contaminaçâo da ordem de 10NMP/g. A partir de uma cultura de 24h da bactéria, em Cálcio Tripticase-Soja(TSB) retiraram-se 10ml e incubaram-se com agitaçäo a 36 C/6h também em caldo TSB. Após incubaçäo, 1ml dests culrura foi adicionado a 1L de soluçäo fisiológica, sendo esta suspensäo usada para contaminar os filés. Porçöes de 100g deste foram imergidas na suspensäo e agitadas durante 15 minutos. Após drenar o líquido, foram pesadas proçöes de 25g em vidros estéries e deixadas em repouso durante a noite para promover a aderência da bactéria. Em continuaçäo as porçöes foram emergidas em 30ml de diferentes tipos de vinagres (maçä, álcool e vinho tinto) e de suco de limäo Taiti puros, durante 30 minutos. A populaçäo de V cholerae em filés com e sem tratamento foi avaliada pela técnica do Número Mais Provável utilizando séries de 3 tubos e caldo TSB com incubaçäo a 35 C/6h para recuperaçäo de células injuriadas pelos ácidos. A seguir foi feito enriquecimento seletivo em água peptonada alcalina com incubaçäo a 35C durante uma noite. Tubos com crescimento positivo foram examinados em ágar Tiossulfato-Citrato-Bile-Sacaros (TCBS), com incubaçäo a 35C/24h. Colônias suspeitas foram submetidas à identificaçäo bioquímica e sorologia. Todos os tratamentos foram eficientes na diminuiçäo da populaçäo de V. cholerae. A reduçäo da populaçäo foi de 5,5 a 6.5 ciclos logarítimicos tomando os filés seguros para o consumo. Os resultados foram compatíveis com a sensibilidade da bactéria aos ácidos.


Subject(s)
Animals , Acetic Acid/administration & dosage , Acetic Acid/chemistry , Food Contamination , Food Hygiene , Shellfish , Vibrio cholerae
2.
Bol. Inst. Tecnol. Alimentos ; 22(4): 437-46, out.-dez. 1985. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-29209

ABSTRACT

Leite de coco foi esterilizado em recipientes de vidro de 200 e 500ml em escala industrial, obtendo-se um produto de boa qualidade tanto organoléptica quanto do ponto de vista da estabilidade microbiológica. Os dados de vida-de-prateleira do produto durante 400 dias säo apresentados e comparados com os do leite de coco pasteurizado disponível no mercado, destacando-se algumas vantagens quanto ao aspecto organoléptico e total ausência de possíveis patógenos


Subject(s)
Cocos , Food Preservation , Milk , Sterilization
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